Internacional

La semaine derniere certainement vole par a la vitese de fuel fibre Google.

Clique Aqui

Biblioteca

Que vous pouvez faire un don dun peu de temps ou un peu dargent fregment.

Clique Aqui

Documentários

Aer intrat in scelerisque acume producere satellite Aurora dare scriptor.

Clique Aqui

Place Your Title Here

Write your description and information for the first image here.

Place Your Title For Image Two Here

Write Your Description For Image Two Here.

Place Your Title For Image Three Here

Write Your Description For Image Three Here.

Place Your Title For Image Four Here

Write Your Description For Image Four Here.

Place Your Title For Image Five Here

Write Your Description For Image Five Here.

Place Your Title For Image Five Here

Write Your Description For Image Five Here.

Economia

Política

Ciência

Tecnologia

Esporte

Diversão

Estado

Brasil

Mundo

sexta-feira, 5 de junho de 2015

Investida na União Homoafetiva

Rede Independente     sexta-feira, 5 de junho de 2015     23:11     Sem Comentários
Em tempos de comerciais de marcas de perfume que sofrem ameaças de boicote por se manifestarem a favor dos direitos homossexuais, é importante lembrar que a indústria de tecnologia já faz isso há muito tempo. Muitas empresas já se posicionaram favoráveis à luta pelos direitos LGBT.
Aproveitando também a proximidade da Parada do Orgulho Gay, em São Paulo, listamos as companhias de tecnologia que já se manifestaram em prol do respeito à diversidade sexual:

Apple 
Além de Tim Cook, o principal executivo da empresa, ser gay a empresa frequentemente marca presença com um grupo de funcionários nas paradas gay em San Francisco, cidade próxima à sede da companhia em Cupertino. É possível encontrar o logotipo da companhia contornado pelo arco-íris da bandeira LGBT.


Reprodução


Google O Google pode não ter um grande executivo homossexual, mas a empresa se manifesta frequentemente a favor do respeito à diversidade, incluindo um grupos de funcionários gays, chamados “Gayglers”, mistura da palavra “gay” com “googler”, como são chamados os empregados da companhia. Há registros de grupos participantes nas paradas do orgulho gay em Londres, San Francisco e até São Paulo.
 Reprodução
MicrosoftAssim como o Google, pode não haver um grande executivo gay, mas não faltam manifestações de apoio aos direitos dos gays. A começar por este comercial do Outlook, lançado em 2013:

Também são frequentes as participações em paradas do orgulho gay ao redor do mundo. Em 2013, até mesmo Master Chief, protagonista da série de games Halo, apareceu em uma edição realizada em Seattle:

Reprodução
FacebookMesmo caso das empresas citadas acima: não faltam demonstrações públicas de apoio à causa LGBT. Há até um vídeo do CEO Mark Zuckerberg, heterossexual e casado, pulando e dançando na parada gay de San Francisco, em 2013.
Reprodução


Motorola

Essa é recente, e aconteceu no Brasil. A Motorola apoiou publicamente a edição de 2015 Parada do Orgulho Gay em São Paulo, oferecendo seis hotspots de internet grátis em pontos de ônibus da Avenida Paulista. A empresa não teve medo de envolver seu logotipo com a luta pelos direitos LGBT:
 Reprodução

Quem mais?Neste ano, várias empresas americanas (mais precisamente 379) iniciaram uma missão de pressionar a Suprema Corte dos Estados Unidos a impedir que os estados banam o casamento de pessoas do mesmo sexo. Na lista estavam várias empresas de tecnologia. Abaixo estão as principais companhias a assinarem o documento:
  • Amazon.com
  • Apple
  • Cisco
  • Dropbox
  • eBay
  • Electronic Arts
  • Facebook
  • General Electric
  • Google
  • Intel
  • Microsoft 
  • Oracle
  • Qualcomm
  • Twitter
  • Xerox 
  • Zynga 
Leia Mais »

terça-feira, 19 de maio de 2015

O Discurso Anticomunista

Rede Independente     terça-feira, 19 de maio de 2015     05:54     Sem Comentários
Segundo declarações dadas em Mimoso, no Estado do Mato Grosso, divulgadas pelo jornalista Jacques Gosch, do Rdnews, do mesmo estado, o Comandante do Exército, General Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, declarou, nas comemorações do sesquicentenário do nascimento do Marechal Cândido Rondon, que os "manifestantes que reivindicam uma intervenção militar contra a presidente Dilma Rousseff nas ruas ou nas redes sociais estão completamente fora da realidade"........

Anticomunistas frenéticos normalmente são fanáticos em atacar o social-progressismo

Segundo o Comandante do Exército, "não é papel das Forças Armadas fiscalizar o governo, derrubar o governo ou interferir na vida política do país"..."os manifestantes que pedem intervenção militar precisam compreender as normas da democracia brasileira antes de propor soluções sem fundamentação legal."

"Isso absolutamente não procede. Não tem nenhum fundamento. O Exército é uma força de sustentação do Estado de Direito e deve obediência à Presidente da República, que é nossa Comandante-em-Chefe."

As declarações do Comandante do Exército são didáticas e esclarecedoras, e deveriam servir de exemplo para outras áreas da administração pública, no sentido da orientação da população, muitas vezes manipulada pelos que torcem pelo "quanto pior melhor", e adoram disseminar boatos e desinformação, também a propósito das forças armadas, com táticas como a "invenção" de militares que não existem e o uso não autorizado de assinaturas de oficiais honrados da ativa e da reserva em manifestos de araque.

Os militares mais inteligentes e esclarecidos, não podem, como membros das forças armadas, expressar, diretamente, juízo de valor político.

Mas sentem - independentemente de sua posição política particular - que boa parte da resistência - e problemas - que os governos do PT vêm enfrentando, a ponto de o Brasil estar sendo reconhecidamente, descaradamente, espionado por potências estrangeiras, advêm da adoção de posições nacionalistas em áreas como a economia, as relações externas e a defesa nacional.

Não pode agradar àqueles que se consideram nossos tutores históricos ou eternos - por suposto destino manifesto - o fato de o Brasil ter passado da décima-quarta para a sétima economia do mundo, em apenas 12 anos, saindo de 504 bilhões de dólares de PIB para 2 trilhões e 300 bilhões de dólares agora, segundo o Banco Mundial.

Não pode agradar a nossos concorrentes pela liderança continental, ou, pelo menos, aos seus segmentos mais imperialistas e conservadores, que o Brasil tenha estendido sua influência do Cone Sul ao Caribe, por meio de instrumentos como o BNDES, o Mercosul, a CELAC, a UNASUL, e, sobretudo, do Conselho de Segurança da América do Sul, que tem possibilitado estreita cooperação entre as forças armadas da região, no sentido da manutenção da paz e da colaboração no desenvolvimento de meios de defesa contra potências extra regionais, com a compra de lanchas de patrulha fluvial, pelo Brasil, em países como a Colômbia, a venda de aviões aqui fabricados para diferentes países latino-americanos; e a participação de países como a Argentina - antes considerados como nossos  arqui-inimigos - no desenvolvimento de projetos conjuntos como o avião KC-390, da Embraer.

Não pode agradar a esses mesmos segmentos, que se expressam por meio de editoriais em jornais conservadores estrangeiros, que o Brasil mantenha uma postura independente e não alinhada na ONU e em outros fóruns internacionais; que tenha pago sua dívida com o FMI; que pleiteie mais poder nessa instituição e no Banco Mundial; que tenha estabelecido uma aliança estratégica com alguns dos maiores países do mundo, entre eles três potências espaciais e atômicas - China, Rússia, Índia, para oferecer ao planeta alternativa política e econômica à tutela dos Estados Unidos e da Europa, neste novo século; assim como nossa aproximação, também no âmbito do BRICS, com a África do Sul, para o estabelecimento de um eixo entre as duas maiores potências militares da região, para fazer frente estratégica e diplomaticamente à expansão da OTAN para o sul do Atlântico.

Assim como não pode agradar a esses setores conservadores e imperialistas estrangeiros, que o Brasil tenha voltado a produzir blindados, como os Guarani; que ele tenha construído uma nova base de submersíveis, que ele tenha montado uma fábrica própria e esteja construindo um submarino atômico e mais quatro convencionais. Ou que tenha alcançado a motorização própria de mísseis navais tipo Exocet; que esteja desenvolvendo mísseis de cruzeiro como o AV-MT 300 Matador, com 300 quilômetros de alcance; ou voltado a fabricar e a exportar barcos patrulha para países como a Namíbia; ou modernizado  e voltado a exportar sistemas de mísseis como o Astros 2020 da Avibras; ou, com a participação de outros países, jatos militares cargueiros capazes de transportar até tanques, como o KC-390; radares como a família SABER da Bradar; a desenvolver caças de última geração como o Gripen NG-BR, com a Suécia; e fabricar, pela primeira vez, nossos próprios rifles de assalto, capazes de disparar até 600 tiros por minuto, como o IA-2, da IMBEL; ou mísseis Ar-Ar A-Darter como os que estamos desenvolvendo com a África do Sul.  

O militar é o cidadão fardado. Ele é pai, ele é filho, ele é irmão. O militar brasileiro preza o campo de manobras, a bandeira da Pátria desfraldada ao sol, o avanço dos tanques e da infantaria, a “Selva!”profunda da Amazônia, o vento que sustenta o corpo do paraquedista em queda livre, que bate no rosto do marinheiro no convés da embarcação,  na pista do porta-aviões ou na torre do submarino, ainda molhado, que acabou de emergir.

O militar brasileiro honra seu uniforme, tem - desde a escola e a academia - orgulho de se perfilar e desfilar com seus companheiros de farda, mas não se sente diferente, nem superior. Ele toma sua cerveja, gosta de assar uma carne, passeia com a família, frequenta a igreja, o cinema, leva o filho ao futebol e, quando é o caso de que possa se alistar como eleitor, comparece à sua Seção Eleitoral, exercendo, como qualquer brasileiro – seu pai, seu irmão, seu sobrinho, seu avô - o direito que tem de influenciar e decidir, pelo voto secreto e universal, o destino de sua cidade, de seu estado e de seu país.

O militar brasileiro preza o bom combate. A disputa limpa, homem contra homem, guerreiro armado contra seu oponente, o calor da luta, a vitória honrada, fruto da estratégia, do esmerado preparo, da determinação. Ele tem orgulho de defender, contra o eventual inimigo estrangeiro, as cores da Nação.

Os heróis do Exército, da Marinha, da Aeronáutica, são aqueles, que, hoje, em tempos de paz, estão participando, direta e indiretamente,  do desenvolvimento de nossas novas armas, e da proteção do país, assim como heróis das nossas três forças, são os que pereceram na defesa das costas brasileiras e na Campanha da Itália, que deram sua vida pela liberdade e a democracia, nas águas do Atlântico e na montanha, em lugares como Monte Castello, Castelnuovo, Montese, Collechio, Fornovodi Taro - onde o Brasil fez quase 15.000 prisioneiros em uma única batalha , obtendo a rendição incondicional do General OtttoFretter Pico, comandante da 148 Divisão Wermacht, e do General Mario Carloni, comandante da Divisão BersaglieriItalia, evitando que essa importante força escapasse para a Alemanha, e capturando centenas de caminhões e veículos militares .

Os brasileiros que caíram em nossa mais gloriosa guerra, o fizeram porque estavam combatendo o nazismo. Um regime em que não havia voto e a tortura e o assassinato eram moeda corrente. Os nossos pracinhas – cuja memória nunca é demais reverenciar – lutaram para que os brasileiros pudessem, um dia, votar diretamente em seu Presidente e livremente expressar suas ideias.

Aos macarthistas de plantão é preciso lembrar que o confronto entre as nações, agora, se dá muito mais no campo geopolítico do que no ideológico.

À China, não interessa expandir o seu bem-sucedido modelo de "um país, dois sistemas", que introduziu as modernas técnicas de produção capitalista em um país comunista com uma economia amplamente, em mais de 80%, estatizada, para outras nações, até para não arranjar concorrentes, como a maior base industrial do mundo.

Assim como não interessa a Cuba - que acaba de reatar relações diplomáticas com os EUA - exportar sua "revolução" a não ser que sejam seus “revolucionários” modelos de medicina tropical, de combate ao analfabetismo e de fomento ao esporte, de que são testemunhas os mais de 3 milhões de turistas estrangeiros que recebe todos os anos.

E, muito menos interessa meter a mão em cumbuca à Coreia do Norte, totalmente isolada, que está muito mais para mentecaptomunista do que para comunista, se formos considerar e dar ouvidos às notícias - algumas absolutamente incríveis - que nos chegam pela imprensa "ocidental" como a de que o Baby Doc às avessas que governa aquele país teria mandado executar um general, o seu Ministro da Defesa, por ter adormecido durante um desfile.

O discurso anticomunista, hoje, serve ao que quase sempre serviu no passado. Manter o status quo daqueles que não desejam perder seus privilégios, dentro de cada país, e atacar e enfraquecer os governos, nações, alianças e regiões que se oponham ao status quo consolidado, nos últimos 200 anos, pela dominação dos Estados Unidos da América do Norte, e, secundariamente, da Europa, sobre o resto do mundo, incluído o Brasil, mesmo que muitos brasileiros adorem emular os EUA e ajam como se já fôssemos de fato, e há tempos, uma colônia norte-americana.

Uma das principais razões para o Brasil estar sendo atacado, nesse contexto, é ter facilitado a aproximação, depois do balão de ensaio do IBAS (a aliança estratégica que nos une à Índia e à África do Sul) de potências que os conservadores norte-americanos - que usam o discurso anticomunista como meio de defender seus interesses - gostariam de manter afastadas e divididas, como a Índia, a China e a Rússia.

Não fazendo fronteira com nenhuma dessas nações, nem estando situado em sua região de influência, o Brasil - até mesmo por não ter ambições territoriais - tem atuado, desde o início da criação do BRICS, como um algodão entre cristais, facilitando a relação e ajudando a dirimir problemas no âmbito do grupo, e a viabilizar uma aliança contra a qual o "ocidente" sempre torceu, a ponto da imprensa ocidental tentar desancá-la, sabotá-la e desacreditá-la a todo momento, sempre que tem uma oportunidade.

O BRICS é perigoso para a hegemonia cultural, política, econômica e militar anglo-saxã, não apenas como exemplo, mas, principalmente, porque seus membros têm cacife para criar alternativas viáveis para o desenvolvimento econômico e social dos países mais pobres.

Alternativas que não passam por instituições sob o controle dos EUA e da Europa, como o FMI e o Banco Mundial, onde o poder e as cotas decisórias há muito não correspondem à importância do Brasil, China, Rússia e Índia no mundo atual.

Esta é a razão que está por trás da criação do Banco do BRICS e do fundo de reservas de seus países membros, para auxílio recíproco, aprovados pela Comissão de Relações Externas da Câmara dos Deputados esta semana.

A China é, hoje, o maior credor dos Estados Unidos. Pequim tem quase 4 trilhões de dólares em reservas internacionais. Nova Deli e Moscou têm mais de 350 bilhões de dólares cada, e o Brasil, com 373 bilhões de dólares (mais do que a Rússia ou a Índia, neste momento) acaba de voltar à condição de, isoladamente, terceiro maior credor externo dos Estados Unidos, segundo a página oficial do próprio tesouro norte-americano: http://www.treasury.gov/ticdata/Publish/mfh.txt

Se enganam, portanto, aqueles, que, na internet, ou nas ruas, acham que aos militares brasileiros, como cidadãos, interessa voltar ao tempo em que o Ministro das Relações Exteriores do Brasil tirava os sapatos no aeroporto, nos Estados Unidos, para deixar ser revistado; ou que devíamos 40 bilhões de dólares ao FMI; ou assinávamos voluntariamente tratados que nos impediam de pesquisar ou desenvolver armamento atômico.

O nacionalismo e o desenvolvimentismo, foram o esteio de governos militares como os do general Ernesto Geisel, que enfrentou os radicais das forças armadas e peitou os Estados Unidos, em episódios como o da assinatura do acordo nuclear Brasil-Alemanha.

Só o nacionalismo - que pode se projetar  para um regionalismo integrativo e pragmático na América do Sul - e o desenvolvimentismo podem conduzir o Brasil ao lugar que merece, como o quinto maior país em território e população e a sétima economia do mundo; e os adversários do PT deveriam estar preocupados em criar projeto nesse sentido que corrigisse os eventuais erros e omissões do atual governo, no lugar de querer se contrapor a esse objetivo, patriótico, permanente, nacional, com a defesa do neoliberalismo, da desnacionalização do patrimônio público, da entrega das reservas do présal - cuja lei de royalties deveria ser modificada para incluir também parte dos gastos com defesa - e o desmonte do BNDES, que tem sido essencial para a evolução da indústria bélica nacional.

Ao falar como falou - mesmo que o tenha feito fortuitamente, respondendo a indagação eventual do repórter que o entrevistava - o Comandante do Exército, General Eduardo Villas Bôas passou clara, serena e inequívoca mensagem.

As armas não têm coloração política. Não são socialistas, nem anticomunistas, nem "capitalistas", nem fascistas, nem conservadoras. Elas servem aos interesses permanentes da nacionalidade, que são o engrandecimento e o fortalecimento da Pátria, e o fazem sob o mandato do Povo Brasileiro, consubstanciado no Artigo Primeiro do texto constitucional, que reza: "todo o poder emana do povo e em seu nome será exercido" por representantes eleitos, começando por aquele que tenha sido contemplado pela maioria dos votos como candidato à Presidente da República, a quem cabe, entre outras atribuições, a de Comandante Supremo das Forças Armadas.

Esse foi o recado das armas. Em defesa da Lei, da Constituição e da Democracia. E é assim que ele deve ser entendido.
Leia Mais »

segunda-feira, 18 de maio de 2015

O Ódio Ocidental a Stalin

Rede Independente     segunda-feira, 18 de maio de 2015     06:49     Sem Comentários
O Ocidente vê as centenas de milhões em Lenin e Stalin que salvou os habitantes da Rússia, o estado construiu-los com a ciência avançada e grande cultura, e portanto o ódio perfeito contra Lenin e Stalin.
Os revisionistas escreveu que as ações dos bolcheviques para resgatar a Rússia (República Soviética) no período 1918-1922, o nosso país perdeu 12 milhões. Pessoas. Isso, é claro, impossível provar ou refutar, uma vez que neste período deixou a Rússia um grande número de pessoas, incluindo toda a equipe do Exército Branco, e este não considerar deixar.


A Polônia é um grande exemplo de ódio a Stalin e usa isso para praticar sua russofobia

A principal coisa que não está em disputas sobre as perdas, e que os bolcheviques, o governo soviético manteve os 118,5 milhões. Vidas do Império Russo. Além disso, no início de 1923, o número de pessoas na União Soviética subiu para 137,4 milhões. Pers. Tenha em mente que os povos do Império Russo foram condenados à morte no Ocidente, mas sobreviveu graças aos esforços do governo de Lenin. Na batalha para a vida dos povos da Rússia durante a Guerra Civil matou cerca de 1 milhão. Pessoas. Soldados do Exército Vermelho. Onde os autores dos livros de história têm 12 milhões. Pessoas. eles não sabem, porque é impossível contar o número de pessoas que emigraram ao estrangeiro, e morreu de doença, bem como devido à idade avançada. E, mais ainda, a morte de civis não podem ser vinculados às ações dos bolcheviques, que salvou é a primeira população dos invasores ocidentais, e depois de seus mercenários no rosto dos exércitos brancos. 137,4 milhões. Pers. foram protegidos destruidores não só das balas inimigas, mas de fome, doenças frias, infecciosas, o colapso do país e os outros males que se abateram sobre nosso povo pelas ações do Governo Provisório, os intervencionistas, os exércitos Branco e seus mestres ocidentais, sobre o subsídio integral que foram listados Rússia. Fatalidades nos heróis da Guerra Civil salvou a Rússia e, pelo menos, 137,4 milhões. Pers. seus cidadãos. Memória eterna e honra.
Mas, em qualquer livro de história, em qualquer livro de arte, em qualquer liberais telecast irá dizer-lhe, caro leitor, para 134,7 milhões. Salvei da morte certa as pessoas da ex-czarista russo Império e da União Soviética, e estão constantemente falando sobre 12 e um milhão. pess. morreu em defesa e desenvolvimento da República Soviética. Estes 12 milhões de euros. As pessoas às custas do bolcheviques e as vítimas registradas no período do governo provisório, que chegou ao poder após a Revolução de Fevereiro de 1917.
Bolcheviques russos depositários, eles tomaram a missão mais difícil proteger o país. E o Ocidente começou em 1918 a intervenção contra a Rússia, não porque se tratava apenas do poder soviético, e porque apareceu o poder, não subordinado ao Ocidente e não quer destruir seu povo. Ele não conseguiu superar West Russia nem suas tropas ou exército tropas japonesas não refrear-lhes o Exército Branco.
É hora, é hora de entender que sem o Partido Bolchevique de Lênin e Stálin não russo teria desaparecido das extensões russos, como os índios desapareceram dos espaços abertos da América.
Em 1924, Lenin morreu e levou a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas foi o grande estadista Joseph Stalin. E não havia alternativa no momento da política de Stalin para garantir a preservação do Estado russo e as pessoas que vivem nele. Qualquer outra forma de desenvolvimento do país levaria à morte e o Estado e as pessoas.
Perdas 11,7 milhões. Pers. na década de 1930, não são suportados por documentado, aparentemente inventado no centro oeste do país e separados representantes inquietas da nossa quinta coluna próspera. Mas salvar 195 milhões. Pers. de 1941/06/22, o (194.100.000. pers Censo 1940) e resgatá-los a partir do comando de Trotsky e seus apoiadores ocidentais é um fato. O mérito de preservar e aumentar o número de cidadãos soviéticos na década de 1930, de propriedade principalmente por Stalin.Mas, em qualquer livro de não escrever, em qualquer transferência não irá dizer-lhe que estamos vivos hoje graças ao fato de que, em 1930, Stalin havia salvo dos demônios de Trotsky ea quinta coluna do Ocidente e manteve 195 mln. povo. Povo soviético. Um número da população da URSS por 17 anos antes da guerra reinado de Stalin aumentou em mais de 50 milhões de pessoas..
Conspiração contra a Rússia, celebrado entre os países do Ocidente, em 1914, ele não perdeu sua força, e em 1941. Ele conspiradores elevado ao nível da indústria na Alemanha superando a União Soviética, eles martelada na cabeça dos jovens gerações a idéia da superioridade ariana sobre todas as raças dos alemães e enviado para a guerra no leste contra a União Soviética. Eles preparado e apresentado à nação alemã Führer Adolf Hitler. Mas ele não repetir os erros do passado na Alemanha e transferiu sua divisão contra os países europeus, a formação de um exército em batalha, e enchendo seus arsenais de armas e homens do exército conquistaram a Europa. Os analistas na época argumentou que sob a bandeira dos exércitos de Hitler ganhou força capaz de vencer não só a URSS, mas também todo o globo. Esta força nos números duas vezes superou a nossa força e tinha a vantagem de certos tipos de equipamento. Parecia, veio um período de execução da conspiração e até mesmo desta vez a terra russa vai cair aos pés dos conquistadores e os povos do império russo para nunca desaparecer do planeta Terra. Mas nós sobrevivemos e ganhou.
Nossas perdas na Segunda Guerra Mundial foram o mínimo possível, tendo em conta a força do inimigo que nos atacaram em 1941, o dobro do número de nossas tropas e insignificante prazo dado a nós pela história para criar uma indústria militar capaz de enfrentar Europa. Nosso povo na década de 1930 década de 1940 fez com que o trabalho feito e militar, ea glória da União Soviética por um longo tempo vai brilhar entre as ruínas da Federação Russa.
Em 1945, o Império Russo pela terceira vez no século XX foi salvo e preservada em grande parte devida diligência e gênio de Stalin. Mas, em qualquer livro Rússia honesta e clara, sem reservas nem escrever, nenhum do programa de TV não vai dizer que a gloriosa vitória de 1945 foi preservado e do Estado russo - a União Soviética eo povo soviético 175,5 milhões.
Salvadores do nosso povo soviético certos círculos liberais tentam apresentar uma espécie de bandidos mesquinhos, criminosos e vítimas inocentes. Nenhum deles escreveu que, sob a liderança de Lênin e Stalin, o país e os povos que o habitam foram salvos da destruição completa, ea Rússia foi transformada em um país com a ciência avançada e grande cultura.
Isso eles não escrevem, persistentemente Lenin e Stalin são os vilões. Eles repressão em massa veio com essa.
E toda a sua repressão maciça número limitado de erros judiciais que ocorrem em quantidades muito maiores de todo o mundo, incluindo os Estados Unidos.
Avalie este evento e, além disso, a evidência para alguns Questões só pode ser feita por comparação. Tomemos, por comparação, em 1940, uma vez que incorpora a reprimida em 1937-1939. Sabendo-se que a população da URSS em 1940 era mais de 180 milhões de euros. As pessoas, eo número de presos em janeiro 1940 foi 1.850.258 pessoas, pode-se dizer que nas prisões (campos) da URSS em 1940, sentou-se 1% da população ou a cada centésimo cidadão. Muito ou pouco? O Estado tem a obrigação de proteger os seus cidadãos contra os criminosos e infratores isolar da sociedade sempre e, especialmente, na véspera da guerra. Mas até que ponto?
Para efeito de comparação, levar os Estados Unidos. No início de 2009, em prisões dos EUA é de 2,3 milhão de prisioneiros, o que é cerca de 1% da população dos EUA, ou seja, nos Estados Unidos em 2009, está na prisão cada cidadão centésimo, como na URSS em 1940.
Estamos constantemente informados de que os EUA são o país mais democrático do mundo com os sistemas sociais e políticas mais avançadas. E neste "o melhor e correta" país, em termos de percentagem da população na prisão, tanto cidadãos como sentar na URSS sob o regime de Stalin durante uma farra "da repressão stalinista". A comparação indica que o IV Stalin na União Soviética preso o mesmo número de pessoas em relação à população total do país, como plantar e plantadas em outros países, incluindo os Estados Unidos. Os prisioneiros de igualdade acima na União Soviética e os Estados Unidos claramente nega a existência de repressões em massa na URSS em 1937 - 1939 anos.

Embora tenha havido um Estado soviético normal, para desempenhar as suas funções de forma isolada a partir da sociedade de pessoas que tenham cometido crimes. Estas pessoas foram julgados sob a lei e mantidos em campos de trabalho nos termos da lei. Com medo do povo russo e do mundo inteiro não precisa GULAG, não poder soviético e capitalista.
"Tomemos, por comparação, a mesma história do desenvolvimento da América ou na Austrália, ou outras regiões do mundo. Lembre-se como se comportou país "democrático". Quantas dezenas de milhões de pessoas que eles mataram no verdadeiro sentido da palavra! O que é nível historicamente sem precedentes de crueldade e violência reinou?! Só de escravos negros durante o transporte da África para as Américas vala mais de 10 milhões de pessoas. E como nas plantações e minas! O que aconteceu durante o chamado ouro corre no Alasca ou na mesma ensolarada Califórnia ou febre de prata na Argentina, ou o desenvolvimento do mesmo na Austrália?! Em toda parte, reinou um nível sem precedentes na história da crueldade e violência, incluindo a partir de escravos e de prisioneiros criminosos, que simplesmente se refere ao trabalho forçado insuportável na colônia subdesenvolvido, como "farol da democracia", do Reino Unido ou kitsch sua "liberdade, igualdade e fraternidade" França. No entanto, tudo isso não os impediu de se tornar "mais civilizados" países. E apesar do fato de que na sua consciência realmente dezenas de milhões de vidas, incluindo as de quaisquer pessoas inocentes? "- Escreve o historiador AB Martirosyan.
Plano Quinquenal de Stalin começou num momento em que a população de toda a URSS quase atingiu 134 milhões de pessoas. E as condições de vida eram muito piores do que aqueles com que iniciou a liberalização da economia na Rússia moderna. No entanto, em 1941 a população da União Soviética foi 194.200 mil! Mas, nos anos do pós-guerra antes da perestroika população soviética aumentou em 100 milhões. Pers., Incluindo a população da RSFSR aumentou em cerca de um milhão. Por ano.
E na ausência de má governo soviético da população russa diminuiu anualmente por cerca de um milhão. As pessoas, e ele conseguiu só recentemente a se estabilizar. . Mas o crescimento da população ainda está lá
Mitos sobre dezenas de milhões de prisioneiros na União Soviética antes da guerra não são suportados por todos os dados contábeis, e na época de Stalin, ele era absolutamente preciso, nem quaisquer outros sinais: movimento de pessoas por via férrea, bem como água, rodoviário, aéreo e meios puxadas por cavalos de transporte, abastecimento de alimentos, o número de edifícios para a acomodação de prisioneiros nos campos, o número de acampamentos e locais de sepultamento. A mentira é tão óbvio que apenas um enorme impacto de longo prazo da mídia, incluindo jornais desinformação, revistas, "artistic" funciona, e cinema foi capaz de angariar lo na cabeça dos nossos pessoas inocentes.
Como uma confirmação do fato de que na URSS não houve repressão contra as pessoas olham para as mensagens numeradas 309, que é pouco mais de um ano após o ataque alemão à União Soviética em 17 de agosto de 1942, chegou a Berlim, o chefe da Polícia de Segurança e SD. Neste relatório, em particular, disse: "Os empresários e os trabalhadores alemães ficaram muito surpresos quando a frente de trabalho alemão salientou novamente que entre ostarbeiters existe tal que estiveram na sua punição país ... Para espanto de todos, e não em grandes acampamentos É encontrado nenhum caso de parentes ostarbeiters forçosamente exilados, presos ou tiro ".
A este respeito, é oportuno perguntar aos partidos que apóiam a mentira sobre a repressão: com base no que os documentos que afirmam que a repressão na URSS, sofreram como resultado de milhões de cidadãos soviéticos? Afinal de contas, os fatos indicam que as pessoas em geral não foi afetado pela repressão. Esses fatos apontam muitos cientistas e pesquisadores, incluindo SG Kara-Murza.
E se as pessoas não foram afetados, ea palavra "repressão" em relação à década de 1930 inapropriados. Lute com o estado da 5a corda ea luta entre os clãs não são repressão.
P. Krasnov escreveu: "?. Sofreu se inocente naqueles anos Claro, sofreu como agora sofrem Na América próspera, por exemplo, o" erro judiciário "é de cerca de 5% dos condenados Estes são os dados oficiais com base nas confissões dos juízes americanos.. Isso significa ? que, em prisões norte-americanas atualmente se encontra inocentemente mais de cem mil pessoas, e quantos deles será em 30 anos By the way, ativistas de direitos humanos e advogados associação chamada o número nos 2 - 3 vezes mais Será que isso significa que a humanidade deve abandonar justiça Alas! em qualquer sociedade, os erros judiciais -.. um mal necessário, que não pode nem mesmo ser evitado A partir do fato de que durante a operação de uma certa percentagem dos pacientes morrem, não deve ser que as operações devem ser cancelados Da mesma forma, ninguém na cabeça não veio abolir os tribunais, apesar da todos os seus custos e desvantagens. Se você fizer isso, a sociedade será impossível viver. "
Alguns pesquisadores, em particular I. Pyhalov, preste atenção para o fato de que em 1930 e nos anos seguintes foi julgado na base das leis existentes, em seguida, e não há nenhuma razão para declarar a iniqüidade de Stalin e de todo o período soviético. Naturalmente, as leis soviéticas não gostava muitos líderes ocidentais, incluindo Adolf Hitler, porque defendeu a União Soviética, e não foram autorizados a miná-lo a partir de dentro.
Eu acredito que muitos não gostam, e uma emenda à "Lei de Espionagem" de 16 de Maio de 1918, adoptada pelo Congresso dos Estados Unidos, segundo a qual aqueles que "expressa oralmente ou por escrito de deslealdade, hulitelnom, tom rude ou insultuoso da forma de governo ou em relação a Constituição de Estados Unidos, ou contra as forças armadas ", pode pegar até 20 anos de prisão ou uma multa de até 10 mil dólares."
E ninguém deu as pessoas certas, que não gostam de as leis da União Soviética ou nos Estados Unidos, acusando o país na ilegalidade. Claro, nenhum daqueles que não gostam das leis destes países não permitiria a si mesmo para culpar os Estados Unidos com a injustiça, mas a União Soviética acusados ​​de ilegalidade quase todos os dias durante décadas. Acusado é totalmente irracional.
acusações infundadas URSS ilegalidade confirmada não só pelos investigadores russos, mas cientistas estrangeiros individuais também honestos e corajosos, como Grover Ferry em um livro que ele escreveu, "vilania anti-stalinista" (traduzido do Inglês VL Bobrov). O livro foi publicado em 2008 em Moscou editora "Algoritmo". Ele escreve na página 464 como liderada por Nikita Khrushchev condenou o culto de Stalin.
Grover Furr, em particular, escreveu: ". De todas as alegações" relatório secreto "diretamente" expondo "Stalin e Beria, não foi um verdadeiro Como se vê, em seu discurso, Khrushchev disse sobre Stalin e Beria havia nada que teria sido verdade .
O mais influente discurso do século XX (se não de todos os tempos!) - o fruto da fraude em si, essa idéia parece simplesmente monstruoso Não é só em si, mas nas consequências óbvias Quem, eu pergunto, quer "partir do zero" para iniciar.. a última revisão da União Soviética ... ".
Mas a Europa eo Ocidente em geral, em todos os momentos diferia russo pela extrema crueldade. V. Lênin e Stálin humanistas em comparação com os líderes das revoluções ocidentais.
É o suficiente para ler sobre a Revolução Francesa, o estudo do filósofo Inglês Thomas Carlyle.
Rei francês Carlos IX foi pessoalmente envolvido no terrível massacre de São Bartolomeu. Durante dois ou três dias em Paris foram mortos mais de seis mil pessoas. Para efeito de comparação, eu diria que em 20 anos oprichiny Ivan, o Terrível tinha sido executado poucos mais de três mil pessoas, ou metade, tanto quanto na contemporânea de Ivan, o Terrível dvoe- Charles IX por três dias.
Mas, em seguida, e agora é acusado de crueldade IV, o Terrível, Lenin, Stalin, mas os líderes dos países ocidentais. Punir milhares de Lenin e Stalin ter salvo centenas de milhões de cidadãos soviéticos.
A contribuição de Lenin na derrota para desistir do Ocidente para destruir a Revolução de Fevereiro e contribuição de Stalin para a derrota da Alemanha nazista e seus aliados não pode ser subestimada. Sem essas vitórias não teria sido a Rússia e seu povo.
Durante a guerra, as fábricas construídas principalmente sob o regime soviético sob Stalin, foi lançado o dobro de armas, incluindo armas pesadas e aviões do que a Alemanha e lançou-Europa unida.
Liberais dizem-nos o anti-leninista e mitos anti-stalinistas e esconder a verdade.
Em conclusão, considero que é necessário sublinhar que, em comparação com os países ocidentais, a Rússia é a história mais puro, honesto e heróico. A história de feitos contínuos. A Rússia tem a história mais humana e mais humana a revolução em comparação com as revoluções francesa e de outros países europeus, bem como com a guerra civil nos Estados Unidos.
Leia Mais »

terça-feira, 28 de abril de 2015

Melhor Dirigente da Rússia

Rede Independente     terça-feira, 28 de abril de 2015     10:16     1 Comentário

Mais da metade dos russos acreditam que o líder soviético, Leonid Brezhnev, foi o melhor chefe de Estado no século passado, seguido pelo mentor da revolução bolchevique, Vladimir Lenin e por Joseph Stalin, segundo uma pesquisa feita pelo Centro Levada.

Sociólogos perguntaram aos russos sobre sua respectiva atitude com os líderes do século XX. Cerca de 56 por cento dos entrevistados têm sentimentos positivos sobre Brezhnev, que liderou a URSS de 1964 até 1982.

Líder Soviético Leonid Brezhnev o mais votado como Premier Russo

Líderes que administraram a Rússia até hoje 

O primeiro governante da União Soviética, Lenin, é visto com bons olhos por 55 por cento dos russos, enquanto exatamente a metade dos russos enaltecem Stalin. No entanto, mais de um terço dos entrevistados não aprovam o líder, que é muitas vezes descrito como "sangrento tirano".

Nikita Khruschev - que foi primeiro-ministro soviético durante a crise dos mísseis de Cuba - é desejado por 45 por cento dos russos. Esse número é um pouco menor do que partidários modernos do czar Nicolau II, que foi derrubado em 1917; ele tem comentários amáveis de 48 por cento dos inquiridos.

E na parte inferior da lista, dois terços dos entrevistados deram avaliações negativas para o primeiro e único presidente soviético, Mikhail Gorbachev, e o primeiro presidente russo, Boris Yeltsin.

O falecido Yeltsin é visto positivamente por apenas 22 por cento dos russos, enquanto seu predecessor Gorbachev, é visto como o pior líder da Rússia, de acordo com a pesquisa. O arquiteto da Perestroika agora é detestado por 66 por cento dos russos, e apenas um quinto da população tem sentimentos calorosos sobre o presidente soviético.
Leia Mais »

Google

Twitter

YouTube

Publicidade

Programação

Teste

Entretenimento

Teste

Serviços

Teste

Colunistas

Teste

Notícias

Assine o Newsletter

Nós não comparilhamos seu e-mail...
© 2015 Rede Independente. Desenvolvido por Todos os direitos reservados.